PUF!
Destroços de paisagen imunda
põe-se em lastro
rumo ao chão delgado
desse plano distorto
em que ruminas asneiras.
Pisas fiel e segura
num palmo de areia rala
julgando certo afirmar que existes.
Sopra um vento e PUF!
já não podes mais se manter em pé.
PUF! aliás,
é a melhor onomatopéia
para findar de uma vez
com esse poema inútil
pois tudo acaba assim:
PUF!
põe-se em lastro
rumo ao chão delgado
desse plano distorto
em que ruminas asneiras.
Pisas fiel e segura
num palmo de areia rala
julgando certo afirmar que existes.
Sopra um vento e PUF!
já não podes mais se manter em pé.
PUF! aliás,
é a melhor onomatopéia
para findar de uma vez
com esse poema inútil
pois tudo acaba assim:
PUF!
3 Comments:
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GE-NI-AL! As always...
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