Soneto à rã
Apaixonado pelos animais
bichos pequenos, grandes e quetais
ele é Francisco dono da farmácia
sempre antedendo o povo com eficácia.
Num dia frio algo aconteceu
foi que Adamastor, o biólogo adoeceu
deixou sozinha uma rã do mato
que abrigava dentro de um sapato.
Francisco, em visita, quase teve um infarto
encarando o anfíbio com tamanha afeição
sentiu no peito uma palpitação.
Em troca de remédios e penicilina
o cientista enfermo deu a verde menina
a Francisco... que a amou por anos.
5 Comments:
Aff. Um poema feito para comer pererecas. Podia terminar assim:
Em troca de remédios e penicilina
o cientista enfermo deu a verde menina
a Francisco... que fez uma bela fritada com a coitada.
Eu adorei!
Eu adorei!
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Me deixa dormirrrrrr! Hahahaha tô há horas nesse infinity scroll
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