sexta-feira, junho 02, 2006

Soneto à rã



Apaixonado pelos animais
bichos pequenos, grandes e quetais

ele é Francisco dono da farmácia

sempre antedendo o povo com eficácia.

Num dia frio algo aconteceu

foi que Adamastor, o biólogo adoeceu

deixou sozinha uma rã do mato

que abrigava dentro de um sapato.


Francisco, em visita, quase teve um infarto

encarando o anfíbio com tamanha afeição

sentiu no peito uma palpitação.


Em troca de remédios e penicilina

o cientista enfermo deu a verde menina
a Francisco... que a amou por anos.

5 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Aff. Um poema feito para comer pererecas. Podia terminar assim:

Em troca de remédios e penicilina
o cientista enfermo deu a verde menina
a Francisco... que fez uma bela fritada com a coitada.

8:08 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eu adorei!

3:08 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eu adorei!

3:08 PM  
Anonymous Anônimo said...

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»

8:06 AM  
Anonymous Anônimo said...

Me deixa dormirrrrrr! Hahahaha tô há horas nesse infinity scroll

3:18 AM  

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